Quando alguém famoso morre, podem existir dois tipos de reação.
A primeira é a do emocionalismo demagógico, principalmente no meio espírita, que esquece os milhões de anônimos e busca capitalizar a "obrigação" do sujeito de se posicionar sempre no sentido de que tal pessoa seria um missionário, homem de Deus, coisas do gênero. Mas, hoje não vamos nos ocupar disso.
Vamos nos ocupar da segunda reação possível e a única racional, progressista, evolucionária. Quando alguém famoso morre e é reconhecido como pessoa positivamente marcante na história ou cultura de um povo, seria o caso de nos perguntarmos por que tal pessoa seria famosa. Pode ser por imposição de mídia, imposição politica, manipulação institucional, fazendo pintar uma figura que não é exatamente aquilo que foi mascarado. Mas, pode ser, e queremos que seja na maior parte das vezes, porque a pessoa falecida simplesmente era uma boa pessoa, que por méritos próprios alcançou uma opinião majoritária entre as demais como "pessoa de bem".
Essas pessoas não precisam estar na frente de holofotes. Podem ser famosos internacionais, nacionais, regionais, locais... pode ser o famoso do bairro. São famosos porque permitiram que o seu trabalho sedimentasse e prosperasse em beneficio material, espiritual ou emocional de muitas pessoas. São artistas? Podem ser. São políticos altruistas? Por que não? São lideres sindicais, religiosos? Sim. Líderes de comunidades? Trabalhadores discretos que ensinam algo a alguém? Estes são a maioria. São famosos, mas somente por quem foi beneficiado por eles.
Estas pessoas só são famosas porque optaram por não levar uma vida "arroz-com-feijão". Não se contentaram em acordar pela manhã, ir ao trabalho, voltar para casa, reclamar do trabalho, ver novela e ir dormir sonhando na viagem de fim de ano para o litoral, para, no dia seguinte acordar pela manhã, ir ao trabalho...
Ou seja, são pessoas reconhecidas porque romperam este ciclo. Optaram por não levar uma vida mediocre de mesmice e adotaram o lema de que queriam deixar algo para o mundo, construindo algo a partir de si mesmos, deixando sua marca e a si mesmo como referência. Não se contentaram com o dia a dia. Não adotaram o cotidiano. Optaram, enfim, por fazerem parte da grande revolução que marca o progresso do processo civilizatório deste planeta.
E você?
A primeira é a do emocionalismo demagógico, principalmente no meio espírita, que esquece os milhões de anônimos e busca capitalizar a "obrigação" do sujeito de se posicionar sempre no sentido de que tal pessoa seria um missionário, homem de Deus, coisas do gênero. Mas, hoje não vamos nos ocupar disso.
Vamos nos ocupar da segunda reação possível e a única racional, progressista, evolucionária. Quando alguém famoso morre e é reconhecido como pessoa positivamente marcante na história ou cultura de um povo, seria o caso de nos perguntarmos por que tal pessoa seria famosa. Pode ser por imposição de mídia, imposição politica, manipulação institucional, fazendo pintar uma figura que não é exatamente aquilo que foi mascarado. Mas, pode ser, e queremos que seja na maior parte das vezes, porque a pessoa falecida simplesmente era uma boa pessoa, que por méritos próprios alcançou uma opinião majoritária entre as demais como "pessoa de bem".
Essas pessoas não precisam estar na frente de holofotes. Podem ser famosos internacionais, nacionais, regionais, locais... pode ser o famoso do bairro. São famosos porque permitiram que o seu trabalho sedimentasse e prosperasse em beneficio material, espiritual ou emocional de muitas pessoas. São artistas? Podem ser. São políticos altruistas? Por que não? São lideres sindicais, religiosos? Sim. Líderes de comunidades? Trabalhadores discretos que ensinam algo a alguém? Estes são a maioria. São famosos, mas somente por quem foi beneficiado por eles.
Estas pessoas só são famosas porque optaram por não levar uma vida "arroz-com-feijão". Não se contentaram em acordar pela manhã, ir ao trabalho, voltar para casa, reclamar do trabalho, ver novela e ir dormir sonhando na viagem de fim de ano para o litoral, para, no dia seguinte acordar pela manhã, ir ao trabalho...
Ou seja, são pessoas reconhecidas porque romperam este ciclo. Optaram por não levar uma vida mediocre de mesmice e adotaram o lema de que queriam deixar algo para o mundo, construindo algo a partir de si mesmos, deixando sua marca e a si mesmo como referência. Não se contentaram com o dia a dia. Não adotaram o cotidiano. Optaram, enfim, por fazerem parte da grande revolução que marca o progresso do processo civilizatório deste planeta.
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