domingo, 28 de março de 2010

Imagens e paisagens do Amapá

Pequenos quartos vazios

O pescador

Beira do Rio Araguari

Samaumeira no Igarapé Munguba

"A Samaumeira, a árvore considerada rainha da floresta.
De crescimento relativamente rápido, a samaumeira pode alcançar mais de 40 metros de altura, é
possuidora de propriedades medicinais e tem capacidade de reter água potável dentro do tronco.
Entre milhares de árvores, a samaumeira é uma das mais altas da Amazônia. De tronco grosso, tem espinhos nos galhos, raízes tubulares e as sapopemas que permitem o crescimento nas florestas da várzea.
Além dos poderes medicinais a samaúma é considerada pelos caboclos, uma árvore que possui poderes mágicos que protege as árvores e demais habitantes da floresta dos ambiciosos destruidores. Segundo a lenda, os poderes mágicos afastam e amedrontam quem entra na floresta mal-intencionado, pois segundo a população ribeirinha, a floresta gosta de servir ao homem, mas não de ser explorada."

Tucandeiras

As Tucandeiras são pequenas feras da floresta. Além de gigantes para as formigas (chegam a mais de 3 cm), possuem um ferrão temido. Enquanto as outras formigas podem incomodar, essa fere mesmo. Parente razoavelmente próxima das vespas (de que as formigas se originam), lembra bem essas primas na hora de se defender. Uma ferida pode inchar espantosamente o membro machucado e doer 24 horas ou mais. Mas lembre bem! Se não perturbar a Tucandeira, ela não perturbará você.

Espinhos da mata

Como se fossem lágrimas

Choro branco das árvores

Cerrado

O Cerrado é um tipo de vegetação caracterizado por árvores baixas, retorcidas, em geral dotadas de casca grossa e suberosa, espaçadas, e que leva por baixo tapete de gramíneas.

Capim do cerrado


Abraço por cima

Abraço na mata

Abraço apertado na mata

Passeio no Rio Araguari

segunda-feira, 22 de março de 2010

Quase 900 milhões sem acesso a água potável


Os objetivos traçados pela ONU há 10 anos estão longe de serem atingidos, mas o novo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) nota os avanços no que diz respeito ao acesso à água potável, com 87% da população com acesso hoje em dia a esse bem essencial.
Já quanto ao saneamento básico, a situação é bem diferente. “Vale a pena chamar a atenção sobre algo que é tão óbvio que quase dá vergonha dizer em 2010. Sem água potável e saneamento básico, não há nenhuma base de saúde pública que possa se desenvolver. Se não acabarmos com essa situação, nunca vamos arrancar esses povoados da pobreza”, disse à agência Efe a diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS, María Neira. “É preciso uma mudança cultural para que o saneamento seja considerado uma necessidade tão clara e tão óbvia como o é o acesso à água potável”, acrescentou.
Um terço das pessoas que não têm acesso à água limpa vive na África Subsaariana, onde 40% da população sofre com essa situação. Por outro lado, metade das pessoas que ganharam acesso à água desde o começo dos anos 90 está na Índia e na China.
Apenas metade da população dos países em desenvolvimento tem uma casa de banho, uma latrina ou uma fossa sética de uso doméstico. Os maiores progressos nesse campo nos últimos anos foram registados no norte da África e em regiões do leste e do sudeste da Ásia. O hábito de defecar ao ar livre ainda é praticado por um sexto da humanidade.
Segundo os resultados do relatório, o mundo alcançará o objetivo do Desenvolvimento do Milenio de cortar pela metade o número de pessoas sem acesso à água potável em 2015, mas fracassará em fazer o mesmo em relação aos serviços de saneamento.

Fonte Revista Fórum

Adaptação Nilson Mesquita

domingo, 14 de março de 2010

Paisagens de março 2010

Vista do Rio Araguari, cidade de Ferreira Gomes Amapá

Trapiche na orla de Macapá/AP

Ilha no Rio Araguari em frente a cidade de Ferreira Gomes, Amapá

Palmeira na estrada do Parque Aquático (Jazida B-9 CIBRASA) em Capanema/PA

Pnud quer que países ricos cumpram promessa

Meta é reduzir pobreza extrema
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, pediu aos países ricos para cumprirem promessa de ajuda às nações menos desenvolvidas, em busca do alcance das metas do milênio para erradicação da pobreza global.
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O apelo foi feito durante a ‘Conferência Agenda 2010: Virada na Luta contra a Pobreza’, que aconteceu na capital britânica.
“A chefe do programa da ONU, Helen Clark, lembrou que muitos países já conseguiram resultados expressivos no combate à pobreza.
Ela citou o caso da Etiópia, que triplicou a rede de escolas primárias desde o ano de 1990. Lembrou também que o Malauí foi capaz de reduzir em 40% a taxa de mortalidade infantil no grupo de crianças de até cinco anos de idade.
Apesar disso, Clark lembrou que mais de um bilhão de pessoas ainda passam fome em várias regiões do planeta. Segundo ela, se não houver parcerias com países desenvolvidos, as condições de vida nesses lugares terão um retrocesso em vez do avanço previsto há uma década.
Os ‘objetivos do milênio’ foram definidos pelos países-membros da ONU em 2001. A ideia era erradicar a pobreza do planeta até 2015. A cinco anos da data anunciada, a crise financeira internacional trouxe dificuldades aos trabalhos, mas segundo Clark, ainda é possível cumprir a meta”.
A Conferência de Londres antecede a Cúpula Especial sobre as Metas do Milênio que vai acontecer em Nova York em setembro.


Marcelo Torres, da Rádio ONU
Adaptação Nilson Mesquita