- Houve uma vigilância grande contra ele. Nunca concordei com molestamento de criança, não sei se ele molestou. Ele não teve Igreja Católica pra defendê-lo. Mas, além dessa questão racial, fica esse vazio.
Para garantir a sustentabilidade é necessário desenvolver a cidadania planetária em cada habitante do nosso mundo
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Michael Jackson - o último canto
- Houve uma vigilância grande contra ele. Nunca concordei com molestamento de criança, não sei se ele molestou. Ele não teve Igreja Católica pra defendê-lo. Mas, além dessa questão racial, fica esse vazio.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
E por falar em cidadania: Excelente a capa da revista Veja
Olha o que diz a Manchete:
“Basta de impunidade,
Nós, as pessoas comuns, lembramos aos senhores feudais de Brasília que: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza – Artigo 5º da Constituição”.
Olha o que o Presidente Lula falou:
“o senador (Sarney) tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum”
Lembrei, nas minhas andanças pela Amazônia, do seu Gonzaga, um cearense cabra da peste, caboclo por convicção, que morava no médio Rio Jatapú, afluente do Rio Uatumã, que por sua vez é afluente do Rio Amazonas. Andava com uma espingarda ultrapassada e remava numa velha canoa da cidade de Urucará na margem do grande rio durante 18 horas e chegava a sua casa pra contar “pavulagem”. Como eram felizes aquelas noites do Jatapú, ouvindo suas inesquecíveis histórias. Muitas verdades e muitas mentiras. Era ótimo ficar ouvindo-o contar causos, acocorado no canto da sua cabana, onde eu morava de favor. Foi um dos melhores momentos da minha vida. Os trabalhadores da pesquisa vinham também à noite para ouvi-lo e ríamos muito. Fez história aquele velho da beira do rio.
Me pergunto: o seu Gonzaga era um homem comum, desses citados pelo presidente Lula? Há um grande equívoco aí, muito grande. O seu Gonzaga não. Homens "comuns" como esse estão recebendo de volta o tratamento do homem, do operário que elegeram, aquele homem comum como eles. O que fizeram com ele? Perguntaria o Seu Gonzaga. Lá em Brasília deve haver algum tipo de "mandinga" que muda os homens, diria ele, e com certeza pediria, daquele seu modo norte-nordeste:
Volta “cumpadi”, volta!!!
Enquanto isso, poetizava Caetano Veloso:
"Sou um homem comum, qualquer um, ensinando a si mesmo, que prazer viver como um homem comum."
Não podemos esquecer nunca:
Somos mesmo todos iguais, em todos os sentidos e isso é conquista de homens que realmente fizeram história e podem ser chamados de “Cidadãos do Mundo”.
Nilson Mesquita
sábado, 20 de junho de 2009
Cidadão Planetário - Mahatma Gandhi
Tenha sempre boas palavras.
Porque as palavras se transformam em suas ações.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
E por falar em Cidadania - Artigo de Marcelo Tas sobre as mentiras de Sarney
“Ontem, Sarney, melancolicamente, gaguejando, discursou no Senado, pedindo que a sociedade o julgue, não pelos recentes atos da nomeação de familiares por atos secretos, mas pelos 55 anos da vida pública dele.
OK, senador, já que o senhor está pedindo, vamos lá. Em respeito ao tempo das pessoas que aqui passam vou resumir em três pontos minhas premissas:
1. Por ter apoiado a ditadura militar e... depois Tancredo e... depois FHC e... agora Lula, confirmando sua atuação como radical de centro, um verdadeiro gafanhoto que se equilibra no poder segundo as conveniências para estar sempre desfrutando de benesses em nível federal e também...
2. Por tudo que o senhor já causou e ainda causa ao sofrido povo do Maranhão onde sua família está desde antanho no poder e também...
3. Por ter sido eleito senador pelo Amapá, estado onde o senhor não tem domicílio- o que, by the way, é contra a lei- apenas para criar mais um curral eleitoral e ampliar seu espaço de poder sobre o sofrido povo brasileiro...
Eis meu julgamento: Vossa Excelência está reprovado!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Sustentabilidade: uma escolha ética
Fonte: Instituto Endeavor
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Dia do Meio Ambiente
IV Encontro de Educação Ambiental
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Cidadão Planetário
Dalai – Lama
Lider Espiritual do Tibet exilado no Paquistão pela repressão da China, luta pacíficamente pela independência do seu país
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Importância da Responsabilidade Social para as empresas
Cada vez mais os mecanismos nacionais e internacionais de financiamento exigem como contrapartida o enquadramento das empresas a normas e padrões internacionais de gestão e formas de atuação em projetos sócio-ambientais.
O termo responsabilidade social começou a se disseminar, no Brasil, na década passada. Inicialmente algumas empresas criaram seus departamentos de responsabilidade social, hoje cerca de 96% das grandes empresas adotaram essa prática.
Segundo dados do IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada, no Brasil inteiro, mais de 70% das firmas dedicam parte de seu tempo – e dinheiro – para atividades sociais, investindo cerca de R$4,7 bilhões por ano em ações comunitárias. Esse montante equivale a 0,43% do PIB nacional – Produto Interno bruto, representando R$1,2 bilhões a menos que o maior programa social do governo, o Bolsa-Família, em 2004.
As ações das empresas funcionam em torno de estratégias de combate á fome, (políticas estruturais e políticas específicas), a área da educação buscando priorizar a melhoria na política interna e apoio a projetos com escolas e instituições públicas, no social apoiando as políticas de inclusão social, juntamente com ações relacionadas com meio ambiente atuando na minimização dos resíduos (reciclagem), estabelecendo princípios ambientalistas, reduções de poluição/novas tecnologias, reutilização de recursos naturais (ex: água), otimização do uso de energia.
A educação tem sido prioridade na ação das empresas. No censo da ONG GIFE em 2004, ficou evidenciado que 87% das empresas associadas investem em projetos educacionais; 54% em cultura e artes; 48%, em desenvolvimento comunitário e 43%, em assistência social. Fernando Rosseti, diretor do GIFE afirma que: “olhando os desafios dos Objetivos do Milênio, observamos que educação é a chave para o sucesso”.
Atualmente já existem evidências claras de que o investimento das empresas em Responsabilidade Social trás benefícios importantes, tais como:
- Benefícios tangíveis
o redução de custos
o melhoria de produtividade
o crescimento de receitas
o acesso a mercados e capitais
o melhoria do processo ambiental e da gestão de recursos humanos - Benefícios intangíveis da RSE
o valorização da imagem institucional
o maior lealdade do consumidor
o maior capacidade de atrair e manter talentos
o capacidade de adaptação
o longevidade e diminuição de conflitos
Portanto, a sobrevivência e o crescimento de uma empresa neste cenário atual e futuro, estão na dependência de sua capacidade em atender, com competência, as necessidades e expectativas do seu ambiente de atuação. No processo de produção de bens e serviços, as empresas também produzem resíduos, sejam eles tangíveis – poluição, por exemplo – ou não – desatenção com os clientes, comportamento antiético etc. Por isso, a atuação socialmente responsável das empresas entra no julgamento que o ambiente faz a respeito de sua competência.
Fonte: Fundação Getúlio Vargas, com adaptação Nilson Mesquita